sábado, 21 de fevereiro de 2015

A ARMADURA DE DEUS PARA O ESPÍRITO


Paulo orienta os cristãos de Éfeso sobre o fruto da luz e as obras da carne, sobre o relaciona- mento entre marido e mulher, pais e filhos e sobre o relacionamento entre empregados e patrões. Finalmente, depois de falar do comportamento social das diversas classes de pessoas cristãs, ele enfatiza o cuidado espiritual que cada um deve ter para com a sua própria fé, quando diz: “Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder” (Efésios 6.10). 
Tal conselho sugere que cada cristão deve se empenhar no fortalecimento de sua fé. Mas, como posso ser fortalecido no Senhor e na força do Seu poder? Quando cuido da minha fé tanto quanto do meu corpo! Quando meu corpo físico se sente cansado ao fim de um dia de trabalho, eu dou-lhe novo vigor com uma noite de sono; quando ele sente fome, imediatamente o alimen- to com alguma comida; quando ele tem sede, então, sacio-o com água. Com a fé também deve ser assim. A fé diz respeito ao espírito. E, do mesmo modo como o corpo físico apresenta necessidades naturais, também o espírito carece de cuidados especiais! O Senhor Jesus ensinou em suas pregações que nem só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra de Deus. É a Palavra vinda de Deus que alimenta o espírito e a fé. 
Então, quando o Espírito Santo nos exorta a sermos fortalecidos no Senhor e na força do Seu poder, está falando de algo que ninguém pode fazer por nós. Assim como ninguém pode comer ou beber por nós, tampouco ninguém pode nos fortalecer no Senhor e na força do Seu poder, senão nós mesmos! Somos nós que temos de “correr atrás” para manter a salvação em dia! Muitos têm perdido o contacto com Deus simplesmente por terem relaxado na fé – deram atenção excessiva ao homem exterior e desprezaram o homem interior. A armadura que Deus põe à disposição de cada um dos  seguidores de Seu Filho – Jesus Cristo –  proporciona cuidados tanto ao homem interior como ao exterior. 
“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Efésios 6.11,12). 
É por esse motivo que Paulo chama atenção dos cristãos para o fato de que a pessoa interessa- da é quem tem de buscar o revestimento da armadura de Deus. Cada cristão, portanto, tem a responsabilidade pessoal de revestir-se, não apenas de uma parte, mas de toda a armadura de Deus. 

Deus abençoe a todos.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel - Guia no deserto



**Olá queridas que acompanham o blog,me desculpem não ter postado durante a semana,realmente não teve como por motivos de trabalho.

“Como também no deserto, onde vistes que o SENHOR, vosso Deus,  nele vos levou, como um homem leva a seu filho, por todo o  caminho pelo qual andastes, até chegardes a este lugar.” (Deuteronômio 1.31)

Não importa quantas lutas enfrentamos nos desertos da vida. Há a certeza de que o nosso Deus nos tem guiado por todo o caminho, como um pai leva a seu filho. 
Até chegarmos, Ele nos guiará. 
Quando anda com seu pai, o filho sabe que não precisará se preocupar com nada. Ele está seguro, protegido. Sabe que conta com a vigilância de alguém muito mais forte do que ele. Claro, nunca é fácil. Nem é possível atravessar o deserto de maneira descuidada. 
No entanto, sabendo que é o pai quem o guia, qual filho não ficaria tranquilo? Qual tranquilidade deveria ser maior: a de uma criança que sabe que o pai o guia ou a de uma pessoa que sabe que é guiada por Deus? Deserto, por si só, não é um lugar fácil. 
São os momentos difíceis que passamos, são as lutas, as perseguições, as horas de agonia. Suportamos coisas que jamais imaginamos poder suportar. 
Descobrimos forças onde antes só encontraríamos vontade de desistir. 
Aprendemos a confiar no Pai, pois ou olhamos para Ele e O seguimos até as águas, até o lugar de descanso, ou nos perdemos e morremos no deserto. 
Qual é sua escolha?

Os filhos de Deus devem confiar nEle quando passarem por desertos,  pois Ele é quem os guia até a Terra Prometida.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 10 - Coluna da Fé


“O SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem,  para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo,  para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite.” (Êxodo 13.21)

Deus permite dúvidas, medos, maus pensamentos, tentações e demais dificuldades como permitiu aos filhos de Israel ao passarem pelo deserto rumo à Terra Prometida. 
Em compensação, da mesma forma como Ele ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem… e durante a noite, numa coluna de fogo, também continua guiando os obstinados com a Coluna da Fé, revelação dos escolhidos. 
Audácia, decisão, coragem, determinação, intrepidez, arrojo e, sobretudo, obstinação são o mínimo que o Senhor dos Exércitos espera dos que almejam tomar posse do PRÊMIO da Salvação. 
Portanto, não perca a visão da Coluna da Fé neste deserto! Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna  de fogo durante a noite. (Êxodo 13.22) Da mesma forma, Ele nunca se apartará daqueles que O seguem. 
Acima de tudo o que você tem sentido de ruim, você também tem visto e percebido a Coluna da Fé ardendo no seu íntimo, não é mesmo? Então, não desvie a visão para as picuinhas que estão embaixo! 

Deus é contigo!





sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 09 - ANSIEDADE NA VIDA SENTIMENTAL



Uma das coisas que o diabo mais quer é que desviemos nosso foco da chegada eminente do Senhor Jesus. Muitas pessoas estão preocupadas com sua vida sentimental, com sua vida financeira, com os negócios dessa vida. Afinal, dizem eles, precisam glorificar a Deus! É bem verdade que nossa vida desse ser dentro dos padrões da fé, da conquista. Mas isso nunca, de forma nenhuma, pode ser o nosso alvo principal e porque? 
O nosso alvo primordial deve ser Cristo, nossa salvação. As outras coisas vem como consequência. Ta mais do que claro que Jesus está chegando, tao claro como a luz do meio dia, mas as pessoas ainda assim insistem em ficarem ansiosas pela vida, a aérea sentimental tem ocupado o centro das atenções de milhares de pessoas, não que não devemos buscar, é claro que depois da salvação é a área mais importante e é por isso mesmo que tem pessoas perdendo até a salvação por causa dela, fazem escolhas que as leva para o abismo, pra longe de Deus. 
Permitem que entre sentimentos desenfreados, ficam cegas, por fim decidem viver a sua própria vida, abandonam Deus, a obra que um dia disseram no altar que iriam servir por toda vida, viram as costas pra Jesus, tudo por causa de sentimento. 
Analisando o apóstolo Paulo em suas meditações dar pra entender porque ele diz que, na opinião dele, ele preferiu ficar solteiro. 
Minha gente abram seus olhos, vocês meninas solteiras vigiem dobrado! É uma questão de vida ou morte. 
Se você realmente confia,entregou de fato, sua vida no altar, Então tem a mais absoluta certeza que Ele fará o melhor pra você e que Ele jamais vai esquecer de cumprir o que prometeu. SUA VIDA deve está no centro da vontade de Deus. 
Sua oração deve ser "cumpra-se o teu querer meu Senhor, na minha vida". E isso basta!!

Afinal ou cremos ou não cremos. 
Nossas atitudes mostra essa realidade, podem falar que confiam até cansar, mas suas atitudes é o que conta.
E aí o que suas atitudes revela? 
Pense muito bem nisso. 



Deus as abençoe.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 08 - O INFERNO NÃO É O PIOR


Para aqueles cuja visão se limita apenas às conquistas materiais, à fama ou à glória deste mundo, não resta a menor dúvida que sofrerão o dano da segunda morte. Eis aí algumas questões a serem consideradas com respeito à eternidade: O que é o inferno? Ao contrário do que muita gente pensa, o inferno não é o destino final dos perdidos, mas um lugar intermediário. Podemos chamá-lo de “sala de espera”, pois é lá que os perdidos ficam aguardando o dia em que serão ressuscitados para serem julgados perante o Grande Trono Branco (Apocalipse 20.5-15).
O que diz a Bíblia sobre o inferno? Ela diz que é o lugar de tormentos constantes  (Lucas 16.22,23). O que acontece quando a pessoa convertida morre? Sua alma é imediatamente conduzida por anjos ao paraíso. (Lucas 16.22 e 23.43; 2 Coríntios 12.4).
O que acontece quando morre o ímpio? Sua alma vai direto para o inferno (Lucas 16.22,23). O que é a segunda morte? A segunda morte é a morte que não morre. De acordo com o texto sagrado, a segunda morte é o lago de fogo e enxofre, isto é, o lugar onde haverá choro e ranger de dentes por parte dos que ali estiverem por toda a eternidade (Apocalipse 20.14).
Quem será lançado no lago de fogo e enxofre? O diabo, a besta, o falso profeta (Apocalipse 20.10), a morte, o inferno (Apocalipse 20.14) e todas as pessoas cujos nomes não foram inscritos no Livro da Vida. O que significa a expressão “choro e ranger de dentes”? O Único a falar em choro e ranger de dentes foi o próprio Senhor Jesus. Ele citou essa expressão sete vezes. Considerando o número sete como o número da perfeição, pode ser que isso represente a perfeição dos tormentos eternos. Certa ocasião o Senhor disse: “... e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mateus 13.42)
Qual a diferença entre o inferno e o lago de fogo? Como já dissemos, o inferno é a ante-sala do lago de fogo e enxofre. A entrada no inferno é automática, enquanto que a entrada no lago de fogo se dará após o julgamento final dos que se encontrarem no inferno. Após a condenação, eles serão lançados no lago de fogo e enxofre da mesma forma como se lança o lixo fora. Verifique os versículos: Mateus 8.12; 13.42, 50;  22.13; 24.51; 25.30; Lucas 13.28).
Quem é o vencedor? “O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte.” (Apocalipse 2.11). Aqui, o vencedor não se refere àqueles que conquistam o sucesso econômico, mas, sim, a vida eterna. Doutra feita, Ele disse que o reino de Deus é tomado por esforço, isto é, a vida eterna é alcançada por uma luta renhida entre a fé cristã e o reino das trevas (Mateus 11.12). Os covardes, por exemplo, não têm condições de vencer, pois o medo de perder o pouco que têm os impede de confrontar o mal (Apocalipse 21.8). Sabemos que a vitória não acontece sem guerra. E é a vitória nessa guerra espiritual que garante o título de vencedor, com direito à coroa da Vida. O vencedor, então, é aquele que vence as tentações, vence a si mesmo, enfim, vence o mundo da mesma forma como o Senhor Jesus venceu.
Como podemos estar seguros aqui na Terra de que não sofreremos o dano da tortura eterna? Somente quando nascemos da água e do Espírito Santo!
Mas o que fazer para se nascer da água e do Espírito? Tem de querer isso acima de tudo no mundo; acima dos entes queridos, acima dos bens materiais, acima de si mesmo. Enfim, tem de renunciar à sua própria vida! Deus tenha compaixão daqueles cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida!

Deus abençoe a todos
Bispo Macedo


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 07 - A EMOÇÃO DA FÉ


Nem toda emoção é fruto única e exclusivamente do coração humano. Podemos afirmar, sem medo de errar, que existe a emoção produzida pela presença de Deus. Esta nasce no mais profundo da alma, por influência exclusiva do Espírito Santo. Não existe sentimento mais sublime nem sensação maior do que colocar o nosso corpo, o nosso ser, com todas as suas capacidades, na presença de Deus e senti-Lo agir em nós. É dessa sensação que surge o perdão, o novo nascimento, o batismo com o Espírito Santo, os frutos do Espírito e toda a glória da comunhão com o Criador. Essa emoção é puramente divina e permanente. Quando uma pessoa passa por esse tipo de experiência, jamais esquece. É como se tivesse sido selada por Deus. E essa marca, esse selo, vai sustentar sua fé e, conseqüentemente, sua comunhão pelo resto de sua vida. Nada e ninguém jamais poderá separá-la de Deus. A emoção que acontece mediante a manipulação externa, isto é, através da música, do teatro, do cinema, dos esportes, da poesia, enfim, pela arte e imaginação humanas, não traz nenhuma solução prática na vida. Poderá fazê-lo por algum tempo, bem limitado, mas nunca pelo resto da vida. A que brota no coração, no entanto, provocada por uma convicção ou certeza, esta sim, traz solução e produz frutos. Essa emoção se caracteriza por um conjunto de sentimentos que produzem a certeza de que Deus irá fazer aquilo que Ele prometeu. Isso traz resultados práticos de vida, pois a convicção da verdade revelada pelo Espírito Santo no coração faz com que as preocupações, os medos e todas as dúvidas deixem de fazer parte da existência da pessoa. A emoção humana, produzida pelas experiências comuns das pessoas, leva-as apenas a uma fé ilusória, passageira e sem sentido; um tipo de fé que precisa ser alimentada constantemente pelos combustíveis que a promovem. É por isso que, inclusive no âmbito da religião, muitas pessoas são insaciáveis, no sentido de viverem buscando, e acabam morrendo sem achar o objeto da sua busca.  Isso acontece quando se busca as grandes bênçãos e se deseja alcançá-las simplesmente por intermédio de algumas emoções. Infelizmente, é nessa ilusão que a maioria daqueles que se dizem cristãos tem vivido. A fé, e somente ela, conduz a emoções verdadeiras, contínuas e permanentes. Os discípúlos do Senhor Jesus sabiam que, embora convertidos, ainda estavam sujeitos às emoções humanas; entretanto, reconheciam sua insignificância e valorizavam o que Deus fazia, e não o que sentiam. Paulo e Barnabé, por exemplo, em Listra, pelo fato de estarem abençoando o povo e, conseqüentemente os milagres estarem acontecendo, despertaram nas pessoas um forte emocionalismo, a ponto destas confundirem-nos com deuses. O povo queria oferecer-lhes sacrifícios e adorá-los, mas eles, indignados, repreenderam aquelas pessoas: “Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos, e vos anunciamos o evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles.” (Atos 14.15). Interessava aos discípulos do Senhor Jesus a verdadeira conversão daquele povo, por meio da Palavra de Deus, e não levar as pessoas a emoções passageiras, que não tivessem sido produzidas pelo Espírito Santo.

Bispo Macedo



terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 06 - OS NASCIDOS DA CARNE E OS NASCIDOS DO ESPÍRITO


Há uma grande diferença entre os que são nascidos da carne e os que são nascidos do Espírito Santo. Na igreja eles parecem iguais, porém são como o joio e o trigo, que na realidade crescem juntos e aparentemente não se pode diferenciá-los. Contudo, a pessoa que é nascida do Espírito produz frutos do Espírito. Mas, a que é nascida da carne, produz frutos da carne. O apóstolo Paulo fala, em Gálatas 5:17-23, que, “...a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei. Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, distensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o Reino de Deus os que tais cousas praticam. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”. Por exemplo: Embora, às vezes, uma pessoa na Igreja não aparente idolatria, ela é idólatra porque idolatra o pai, a mãe, o filho, a filha, o neto, etc. Outras idolatram o pastor e dizem:  “Ah, só vou na Igreja se for o pastor fulano; se não, não vou...!” Inclusive, na IURD, há um rodízio de pastores, justamente para que ninguém venha “nascer da carne”, isto é, seja “nascido” do pastor, pois não podemos aceitar esse tipo de coisa. Mas, infelizmente, há muitos que são nascidos da carne na Igreja. Pessoas que têm esse tipo de comportamento ou outro, a que se refere o apóstolo Paulo, não conhecem nada de Deus, não nasceram, ainda, do Espírito Santo, e por isso são pessoas sofridas e infelizes, pois não entraram, de fato, no Reino de Deus. Leitor, se você é uma dessas pessoas, aconselho que você venha despertar e querer, verdadeiramente, nascer do Espírito. Os próprios discípulos não haviam ainda nascido do Espírito, e só nasceram quando o Senhor Jesus ressuscitou e soprou sobre eles o Seu Espírito. Observe que, até então, também mostraram frutos da carne, pois eram covardes e medrosos. Quando o Senhor Jesus foi preso, nenhum deles estava ali! Lembro-me que, há alguns anos, a polícia invadiu a Igreja, em São Paulo, e o bispo Rodrigues fez um pedido pela rádio àqueles que fossem da IURD, para que aparecessem lá, a fim de dar um apoio aos irmãos na fé. Foi uma grande decepção para nós, porque não veio ninguém! Eu fiquei tão triste e abatido – não pela perseguição que vínhamos sofrendo, porque quando a Igreja é caluniada esse é um excelente sinal de que estamos no caminho certo – mas porque na hora mais terrível as pessoas, pelas quais oramos e demos tanto apoio, nos abandonaram. Se a Igreja não é perseguida – consegue conviver com os problemas e circunstâncias naturalmente, e as pessoas que a frequentam estão naquela situação de comodidade, pois tudo está bem e os outros lá fora nem sabem de sua fé – isso é um mau sinal. Veja que quando o Senhor Jesus foi preso, somente Ele mostrou que era nascido do Espírito! E quando disse que era necessário eu o Filho do homem, referindo-se a Ele mesmo, fosse para Jerusalém a fim de ser sacrificado, Pedro, então, falou: “...Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! ...porque não cogitas das cousas de
Deus e sim das dos homens” (Mt 16:22,23), o diabo estava falando, naquele momento, através de Pedro, e por isso Jesus o repreendeu. Temos de ser nascidos do Espírito para podermos reconhecer a voz que vem nos aconselhar. Vivemos num mundo em que temos de tomar decisões a cada instante, decidir o caminho que devemos tomar, o lugar que devemos ir; enfim, qual deve ser a melhor decisão ou opção. Se, neste momento, não estivermos no Espírito, certamente iremos tomar um rumo errado, carnal, que não tem nada a ver com a fé cristã e, consequentemente, fracassaremos em nosso objetivo. É preciso, então, que haja um novo nascimento, para que se entre no Reino de Deus. Quantas pessoas não conseguem conquistar nada e ficam se iludindo e aos outros, achando que estão certas, no caminho certo, mas a vida delas continua a mesma, e não se vê qualquer diferença! Por quê? Porque elas tem de nascer do Espírito! E este nascimento somente é feito pelo próprio Espírito Santo. Leitor, isto acontece, quando você deseja de todo o seu coração dar um passo à direção de Deus, e quando clama a Ele, de fato, e tem um desejo sincero e disposição para servi-Lo; então, Ele o faz nascer d’Ele, isto é, do Espírito. Aí, você vai conhecer a felicidade, porque a coisa mais gloriosa, magnífica e importante que pode acontecer na vida de um homem é o seu novo nascimento no Espírito Santo!

 Que Deus o abençoe abundantemente!

Bispo Macedo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 05 - A CONQUISTA DA COROA DA VIDA


“Conheço a sua tribulação, a tua pobreza, mas tu és rico, e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus, e não são, sendo antes sinagoga de Satanás. Não temas as cousas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor, de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte” (Apocalipse 2.9-11). 

A igreja de Éfeso, naturalmente, não tinha passado pelas mesmas tribulações que a igreja de Esmirna. Pelo contrário, ela se tornara importante, influente, e uma das mais famosas do mundo. 
No entanto, mereceu repreensão do Senhor por ter abandonado o seu primeiro amor. 
Já a igreja de Esmirna era atribulada, pobre, e ainda teria de sofrer, pois alguns membros seriam presos e colocados à prova, culminando numa tribulação de dez dias. 
Para com ela não houve nenhuma censura da parte do Senhor Jesus. 
Se a igreja de Éfeso tivesse sofrido as tribulações que Esmirna sofreu, certamente não teria abandonado o seu primeiro amor. 
Talvez seja essa a principal razão por que Paulo disse: “... mas também nos gloriemos nas próprias tribulações... “Quanto aos dez dias de tribulação, podem significar tanto um curto prazo ou um período limitado de tempo. A tribulação referida pode ter sido a perseguição implacável do imperador romano Domiciano, que aconteceu num período breve de tempo. 
Foi, porém, extremamente cruel. “...Sê fiel até à mote, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor, de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte” (Apocalipse 2.10-11). 
A fidelidade faz parte do caráter daqueles que nasceram de novo e, por isso mesmo, eles são moradas do Espírito de Deus. 
É nas tribulações que a fidelidade fica transparente, pois é muito fácil ser fiel quando as coisas vão bem. 
O Senhor Jesus tinha motivos para considerar essa igreja fiel, e até estimulá-la a continuar assim até a morte, uma vez que as provações por que ela tinha passado testificavam a seu respeito. 
Entretanto, não é suficiente ser fiel apenas durante um tempo, ou a maior parte dele, mas durante todo tempo até a morte! 
Este é o requisito para a vitória total e a conquista da coroa da vida.

 Que Deus os abençoe, abundantemente.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Jejum de Daniel dia 04 - CARTA À IGREJA DE ESMIRNA


“Ao anjo da igreja primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver; Conheço a tua tribulação, a tua pobreza, mas tu és rico, e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus, e não são, sendo antes sinagoga de Satanás. Não temas as cousas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. O vencedor, de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte” (Apocalipse 2:8-11).

 A igreja de Esmirna é caracterizada por tribulação, pobreza e blasfêmia por parte daqueles que se diziam judeus, mas na verdade faziam parte da sinagoga de Satanás. Se os anjos das sete igrejas eram realmente homens imbuídos de autoridade espiritual, como muitos têm acreditado ser, então o anjo da igreja de Esmirna era um bispo designado pelo apóstolo João, cujo nome era Policarpo. Ele foi preso na perseguição movida pelo imperador e levado à presença do governador. Ofereceram-lhe a liberdade, se amaldiçoasse ao Senhor Jesus. Ele porém respondeu: “Oitenta e seis anos faz que sirvo a Cristo, e Ele só me tem feito bem. Como poderia eu, agora, amaldiçoá-Lo, sendo Ele o meu Salvador?” Como resultado, foi queimado vivo. Interessante é que esta mesma história se repetiu, várias vezes, através dos séculos, não mais por parte de imperadores, mas por parte da Igreja Católica, pois todas as vezes que o cristianismo protestante avançava na Europa, surgia logo um plano diabólico dos jesuítas para tentar impedi-lo pela força, violência e crueldade. Foi assim que se deu a Inquisição na Espanha, nos séculos XVI e XVII, o massacre da noite de “São Bartolomeu”, na França, em 1572, na Boêmia, em 1600, na Áustria, na Hungria, Polônia, Inglaterra, etc. A História registra que durante todas as perseguições católicas dos dominicanos e em seguida da inteligência jesuíta, cerca de 68 milhões de cristãos foram martirizados no fogo. Dez vezes mais do que os judeus na Segunda Guerra Mundial! Todos esses cristãos poderiam ter salvos suas peles se tão somente negassem a fé no Senhor Jesus Cristo e se submetessem à autoridade do Papa. Os sofrimentos podem mostrar o grau de espiritualidade reinante na igreja de Esmirna ou nas igrejas que, como ela, ao longo da História, vêm gemendo com implacáveis perseguições, tanto políticas quanto religiosas. Por isso, na carta a ela endereçada, o Senhor Jesus mostra conhecimento da sua tribulação. Muitas vezes também somos levados a circunstâncias tão difíceis, que chegamos a pensar que o nosso Senhor nos abandonou. Por outro lado, também sabemos que nada  neste mundo passa despercebido diante dos Seus olhos. A pergunta então é: Por que Deus permite que passemos por tantas tribulações, tantas dificuldades, tantos sofrimentos? Por que Ele não passa o cálice de sofrimento e dor de cada um de  nós? O próprio Espírito Santo responde através do apóstolo Paulo, dizendo: “...também nos gloriemos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança;  e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5:3-4). É óbvio que Deus permite que todos que realmente são dEle passem por dificuldades para seu próprio benefício! Do contrário, Ele jamais o permitiria! Na mesma  carta aos cristãos romanos, o apóstolo diz: “Sabemos que todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Em II Coríntios 4:17 “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação”.

Bispo Macedo


Minha História - Testemunho

Minha vida era tão sem sentido, que eu me perguntava qual o objetivo de está nesse mundo, chegando a cogitar se não seria melhor pa...